Ziad Fazah: O Poliglota que Fala 58 Línguas – Segredos do Mestre dos Idiomas

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Introdução

Você já imaginou conseguir falar com qualquer pessoa no mundo, em qualquer idioma? Essa é a realidade ou pelo menos a promessa de Ziad Fazah, um poliglota libanês naturalizado brasileiro que afirma falar, ler e entender 58 idiomas. Seu nome se tornou conhecido globalmente entre os apaixonados por línguas e curiosos sobre os limites da mente humana. Mas junto com a fama, vieram também as polêmicas e os questionamentos.

Quem é Ziad Fazah?

Ziad Youssef Fazah nasceu em 10 de junho de 1954, na cidade de Monróvia, na Libéria, mas foi criado no Líbano. Ainda jovem, mudou-se para o Brasil, onde vive até hoje, atuando como professor particular de línguas na cidade de Porto Alegre (RS).

Sua fama explodiu quando foi citado no Guinness Book of World Records como a pessoa viva que mais falava idioma título que deteve até 1998. Ele afirmava dominar idiomas tão diversos quanto o coreano, finlandês, sânscrito, mandarim, alemão, grego, russo, entre muitos outros.

O Segredo por Trás dos 58 Idiomas

Ziad diz que seu talento não é inato, mas fruto de:

  • Disciplina
  • Repetição
  • Contato diário com as línguas
  • Amor pelo aprendizado

Ele também afirma que seu processo se intensifica nos primeiros três meses de contato com uma nova língua, fase em que se concentra quase que exclusivamente naquele idioma até internalizá-lo.

As Polêmicas: O Caso “Viva el Lunes”

Em 1997, Ziad participou do famoso programa chileno Viva el Lunes. A proposta era simples: testá-lo ao vivo com perguntas em vários idiomas. O resultado? Uma série de respostas imprecisas ou mesmo silêncio diante de idiomas como o mandarim, grego e russo.

Segundo ele, o programa não avisou previamente que haveria uma prova em tantos idiomas, e ele não teve tempo de se preparar. Ele também alegou que estar sob pressão e sem contexto dificultou seu desempenho.

Mas Afinal, Quantos Idiomas Uma Pessoa Pode Falar?

Essa pergunta não tem resposta única. Para a ciência, um ser humano comum pode aprender dezenas de idiomas ao longo da vida, mas isso exige:

  • Exposição constante
  • Ambiente imersivo
  • Prática real com nativos
  • Manutenção frequente

O linguista Alexander Arguelles, por exemplo, estuda até 50 idiomas, mas reconhece que só consegue manter fluência ativa em cerca de 20 a 30 com prática regular.

Ziad Fazah é um Gênio ou um Mito?

Talvez o mais justo seja vê-lo como um símbolo da paixão pelo aprendizado, alguém que dedicou a vida ao conhecimento linguístico mesmo que existam dúvidas sobre a profundidade de seu domínio em todos os idiomas.

O Que Podemos Aprender com Ele

Mesmo que você não pretenda aprender 58 idiomas, as técnicas e a mentalidade de Ziad Fazah são uma aula de autodisciplina e curiosidade. Aqui estão alguns ensinamentos:

  • O cérebro é um músculo:
    • Quanto mais você o desafia, mais ele cresce.
  • Repetição é tudo:
    • Ziad enfatiza a importância de revisar e praticar todos os dias.
  • Exposição é essencial:
    • Consumo cultural no idioma acelera a fluência.
  • Use o idioma, mesmo que cometa erros:
    • Erros fazem parte do processo de aprendizagem.

Como Começar Seu Próprio Caminho Poliglota

  • Passo 1: Escolha um idioma e foque nele
  • Passo 2: Estude 30 minutos por dia ativamente + 30 minutos passivamente
  • Passo 3: Converse com nativos usando apps ou intercâmbio
  • Passo 4: Registre seu progresso semanalmente
  • Passo 5 e Mais Importante: Comece agora o Curso de Inglês do Teacher Dan Com mais de 274.356 alunos o curso dos 150 textos em Inglês vai te levar ao nível avançado do Inglês muito mais rápido do que qualquer curso de Inglês presencial. Não perca tempo e comece a tua jornada como poliglota!

Curiosidades sobre Poliglotas Famosos

  • Giuseppe Mezzofanti: cardeal que alegava falar mais de 40 idiomas
  • Emil Krebs: deixou registros em 120 idiomas
  • Timothy Doner: viralizou aos 17 anos com 20 idiomas aprendidos

Conclusão: O Legado de Ziad Fazah

Ziad Fazah talvez não seja perfeito, mas sua história continua fascinando o mundo. Ele nos lembra de que o desejo de entender o outro ultrapassa barreiras culturais, tecnológicas e até mesmo as limitações da mente humana.

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